O tailleur é moda desde que foi lançado por Coco Chanel nos anos 50/60. O costume se consagrou pela elegância e também pela praticidade, "o terninho feminino" caiu nas graças da moda e virou mania, pois esse “conjunto” atende todas as necessidades da mulher moderna, que expressa poder, elegância e não demanda muito tempo para se arrumar e tempo é tudo o que precisamos nos dias atuais.
Ao mesmo tempo em que é básico, o tailleur é chiquérrimo: ele revela um estilo de vida prático e dinâmico, mas também muito, muito sensual. Com essas características, nascia tailleur Chanel, a melhor tradução da moda da mulher moderna.
A prática da equitação inventou o tailleur, mas foi Chanel quem o tornou famoso. Ela usou a ideia do movimento alemão Bauhaus (menos é mais) para fazer uma roupa prática, usável por uma mulher independente.
No “duas peças” (deux-pièces em francês) a peça superior pode seguir uma infinidade de modelos , desde um simples blusão esportivo a um casaquinho “habillé”. Pode ter qualquer tipo de abotoamento ou positivamente não tê-lo . Ser decotado ou não. Ter ou não mangas. Enfim, pode ser feito praticamente em qualquer tipo de tecido.
No “costume” ou “tailleur”, a peça superior é mais rígida, o abotoamento dianteiro é indispensável, assim como a presença de mangas. O costume é sempre confeccionado com tecidos encorpados e sua confecção é mais minuciosa, é tailored (adaptado em inglês), isto é, segue os princípios da alfaiataria ou segue de perto a alfaiataria, daí o seu tailleur em francês
